terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Apatosaurus


Os Apatosaurus, ou “Brontosaurus”, foram os primeiros saurópodes a serem produzidos pela InGen. Eles surgiram da necessidade do Jurassic Park possuir grandes dinossauros de pescoço longo, adorados pelo público em geral.

Como são muito grandes, tais animais geram alguns problemas, como espaço, alimentação, produção de fezes... Como outras espécies, os Brontosaurus preferem espaços abertos, com vegetação abundante. Pesando várias toneladas, tais animais precisam de grandes quantidades de alimento diárias. A InGen foi obrigada a importar e levar para a lsla Nublar várias toneladas de feno enriquecido, que era servido diariamente aos animais. Ficando confinados em áreas restritas, apenas a vegetação natural não supria todas as suas necessidades. Para evitar uma falta grave de recursos os Brontosaurus e os Brachiosaurus foram colocados em setores separados.

Na Isla Sorna, sem as barreiras impostas por cercas e fossos, os animais podem se mudar constantemente de um ponto ao outro, sempre que os recursos diminuem onde estão. Esse revezamento permite à vegetação se recuperar rapidamente nas áreas de pasto dos saurópodes.

Comendo tanto é natural que os Brontosaurus, assim como os Brachiosaurus e Mamenchisaurus produzam enormes quantidades de estrume, o que causou muitos problemas para a InGen.

Por esses e outros motivos entre os saurópodes poucos indivíduos foram produzidos. Estima-se que foram criados cerca de 18 Brachiosaurus, 17 Apatosaurus e 4 Mamenchisaurus.


Os Brontosaurus preferem folhas rasteiras que se espalham pelas áreas abertas das ilhas. Essa característica evita que entrem em atrito e competição com os Brachiosaurus. O mesmo não ocorre com os Mamenchisaurus, que têm hábitos semelhantes. É comum em algumas áreas da Isla Sorna Brontosaurus e Mamenchisaurus entrarem em conflito pela comida. Os Brontosaurus, em maior número, em geral levam a melhor. O mesmo problema não ocorria na Nublar, pois os Mamenchisaurus nunca chegaram a ser levados para lá.

Os Brontosaurus, apesar de terrestres, gostam de ocasionalmente entrar na água, evitando as áreas mais profundas.

Espécies

Apatosaurus Brachiosaurus Callovosaurus Cearadactylus Dilophosaurus Euoplocephalus Gallimimus Hadrosaurus Hypsilophodon Maiasaura
Metriacanthosaurus Microceratops Othnielia Parasaurolophus Procompsognathus Stegosaurus Styracosaurus Triceratops Tyrannosaurus Velociraptor

Complexo Isla Nublar


Sobre o Complexo

Para visualizar o mapa detalhado do complexo, clique na figura acima.


A Isla Nublar está localizada a 192 km a oeste da Costa Rica. Muitos nem a consideram uma ilha, mas um enorme vulcão submarino que emergiu para a superfície. Tal como a Isla Sorna e outras da região, apresenta escapes de vapor vulcânico em várias áreas e o solo freqüentemente é quente. Esses fatores, aliados aos grandes penhascos e às correntes de vento fazem com que ela permanece constantemente coberta por espessas nuvens. O nome Nublar vem de "Nuvem".

Na Isla Nublar funcionaria o Jurassic Park, o mais moderno e atrativo complexo turístico do século.

Os dinossauros da InGen poderiam ser apreciados pelo público em grandes recintos com todo o conforto e requinte.

Além dos passeios em Land Cruisers ultra modernos os visitantes contariam com hotéis 5 estrelas, restaurantes elegantes, lojas de souvenirs, museus e muito mais.

Um laboratório em pequena escala foi montado para simular todo o processo de clonagem dos dinossauros na Isla Sorna. Assim o público poderia conhecer mais sobre o milagre da criação.

A segurança era meta fundamental da equipe da InGen. Não foram poupados gastos para a instalação de cercas eletrificadas ao redor dos recintos e do complexo, fossos de concreto, sensores de movimento, câmeras de vigilância, travas automáticas... Tudo controlado por uma rede de computadores altamente avançados e uma equipe de profissionais. Tudo para garantir o conforto e a satisfação dos turistas.



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Instalações:








Laboratório



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Maternidade e Berçário

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Quartel da Equipe de Rangers

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Complexo do Alojamento Safári


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Heliporto


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Centro de Visitantes


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Esqueletos de Dinossauros do Hall de Entrada do Centro de Visitantes

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Mural da Parede do Restaurante do Centro de Visitantes

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Entrada Principal do Passeio Básico

O Diário de Muldoon


Robert Muldoon foi um dos mais memoráveis funcionários da InGen. Ele foi chefe dos rangers primeiramente na Isla Sorna, em seguida na Isla Nublar, se destacando por sua experiência em caçadas e seu grande conhecimento acerca dos Raptores, os responsáveis por sua morte. Durante todo o tempo em que ele trabalhou como funcionário da InGen no projeto do Jurassic Park, ele escreveu um diário onde registrava como eram os perigosos dias na sua função de Ranger Chefe do Jurassic Park. Após sua morte, John Hammond descobriu o diário e o escondeu a sete chaves, pois ele revelava informações demais sobre os projetos da InGen. Só agora, a equipe do "Arquivo InGen" conseguiu recuperar o diário para divulgá-lo ao público. Leia abaixo os principais trechos desse documento revelador...



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Quinta-Feira, 19 de novembro de 1987.

Hoje recebi uma carta com uma proposta muito estranha de emprego. John Hammond, o velho bilionário, dono daquela empresa que trabalha com engenharia genética chamada InGen e da reserva no Kenya onde trabalho, me ofereceu um cargo na segurança de um novo parque temático, chamado Jurassic Park. Jurassic... Esse nome me lembra os dinossauros, aqueles lagartos enormes que viveram na Terra a milhões de anos. Mas o que será que tem nesse parque que necessite de um caçador profissional como segurança? Dinossauros não podem ser, pois já estão todos extintos! Bem, ele disse que viria aqui semana que vem me explicar melhor essa história. Não tenho nada a perder, afinal, estou mesmo precisando de dinheiro. Só me resta esperar...


Sábado, 28 de novembro de 1987.

Não consigo acreditar! Como nesse parque podem haver dinossauros de verdade? O velho disse que recriaram os animais usando engenharia genética. Mesmo assim é muito estranho... Mas essa é uma oportunidade única na vida. Ser chefe de uma equipe de rangers não é um trabalho fácil, mas vale a pena, pois vou ganhar muito mais do que ganharia no Kenya. Amanhã, um helicóptero virá me buscar , depois vou direto para a Isla Sorna, uma ilha onde eles estão criando os animais. Poderiam ter escolhido outra pessoa, mas se acreditam em minha competencia, irei mostrá-la para eles.


Quarta-Feira, 2 de dezembro de 1987.

Cheguei aqui ontem à noite. O aspecto deste lugar é selvagem. Deve ter sido por isso que resolveram criar os animais aqui. Meu helicóptero sobrevoou uma área onde haviam vários animais herbívoros, e devo admitir que são criaturas fascinantes. Os carnívoros estão mantidos em áreas de floresta fechada, e meu trabalho é basicamente mantê-los longe das instalações e dos herbívoros. Aqui não é o Jurassic Park, mas sim onde os animais são criados para depois serem levados para lá. A maioria deles são soltos aqui na ilha, para que os cientistas possam estudar seus comportamentos de um jeito mais "natural". Também vou trabalhar no parque daqui à alguns anos, quando começarem a mandar os dinossauros para lá. Eu e outros funcinários estamos alojados nesta área que chamam de "Vila dos Trabalhadores", que está rodeada de cercas eletrificadas. O Centro de Operações fica aqui perto, e é lá onde eu vou passar a maior parte do tempo. Eu vou ter acesso a equipamentos de última geração, além de vários veículos e armas de todos os calíbres, inclusive lança foguetes. Amanhã eu começarei a prestar serviço. Não sei que tipo de serviço vou fazer, mas posso afirmar que não vai ser nada seguro...


Sabádo, 2 de janeiro de 1988.


Já faz um mês que trabalho aqui. É um trabalho árduo, sem dúvida... A InGen contratou muita gente para trabalhar por aqui, gente vinda de vários lugares do mundo, como Europa e Ásia. O que mais se destaca entre eles é, sem dúvida, o Dr. Henry Wu. Um jovem gênio, é responsável pela criação dos dinossauros. Ele é de origem asiática, mas morava em Ohio antes de ser contratado pela InGen, e ganhou muitos prêmios científicos importantes por lá. Hoje ele mora em uma bela casa aqui na vila, que faz visinhança com a mansão de Hammond. Ele e muitos outros funcionários vivem com todo o luxo, que é lhes fornecido pela InGen. Mas há sempre aqueles que nunca ficam totalmente satisfeitos... Dennis Nedry é a pessoa mais ambiciosa e insatisfeita que eu já vi. Ele trabalha monitorando todos os sistemas da ilha, e ganha um salário elevando pelo que faz. Mesmo assim, está sempre discutindo com Hammond por causa da sua remuneração, tem comportamentos estranhos, e está sempre se escondendo para fazer ligações para alguém que ninguém sabe quem é... Não sei por que ainda não o demitiram, pois ele já deu provas a todos de que não é alguém de confiança.


Sexta-Feira, 2 de dezembro de 1988.

Hoje completo um ano de trabalho aqui. Meu salário é mais que satisfatório, mas a medida que os animais crescem, mais difícil fica meu trabalho. Os carnívoros estão ficando mais agressivos a cada dia. Os Tyrannosaurus estão extremamente territoriais. Houveram mortes de funcionários que entraram na área deles e de vários veículos destruidos pelos mesmos. Mas há um animal em especial que me tira o sono: o Velociraptor. Eles são pequenos predadores que vivem e caçam em bandos, e por isso são capazes de abater grandes presas, como os grandes bicos-de-pato. Possuem uma grande garra no dedão do pé que usam para expor as vísceras das presas e as devoram ainda vivas. Eles também são exímios saltadores e são capazes de correr tão rápido quanto um guepardo. Vou ficar atento ao seu comportamento e ver o que mais eu descubro sobre esses animais.


Terça-Feira, 11 de julho de 1989.

Meu Deus! A cada dia que se passa, fico mais intrigado com esses Raptores! Eu andei os observando durante alguns meses, e descobri que são animais extremamente inteligentes. Os bandos são liderados pela fêmea maior e mais forte que as outras. Eles também possuem linguagem própria, e já registramos mais de muitos sons diferentes produzidos por eles, cada um com um significado. As caçadas são muito bem coordenadas. Dois ou três Raptores distraem a presa, enquanto cinco ou seis a atacam por trás e pelos lados. Observamos isso enquanto os alimentávamos com vacas vivas. O problema é que são criaturas brutais. Já perdi a conta de quantos funcionários morreram tentando contê-las. Não sei se foi uma boa idéia recriar esses animais...


Domingo, 10 de dezembro de 1989.

Isso já está ficando fora de controle! A cada dia que se passa, esses animais estão ficando maiores e mais agressivos. Vários veículos foram destruidos e dezenas de funcionários já morreram. E o pior: devido a seu tamanho e agressividade, está muito difícil contê-los. Graças a isso, eles estão chegando cada vez mais perto das instalações e, por enquanto, nada podemos fazer, pois os nossos equipamentos atuais não são o suficiente. Se invadirem a vila, estaremos todos condenados. Fui ordenado a ficar vigiando o portão norte da vila, pois essa é a passagem que leva ao território dos Raptores, nossa maior ameaça no momento. O que os cientistas da InGen tinha na cabeça quando resolveram criar esses monstros?


Segunda-Feira, 29 de janeiro de 1990.

Ontem, uma nova tragédia ocorreu aqui na ilha, e dessa vez não foi com funcionários da InGen e sim, com um pessoal da Biosyn, uma empresa rival da InGen no ramo de engenharia genética. Eles tentaram espionar a ilha com um helicóptero, e depois de um tempo a sobrevoando, resolveram aterrissar. Os infelizes poderiam, pelo menos, terem escolhido outro lugar para fazer isso... O helicóptero pousou numa área de caça dos Raptores, e por isso, foram brutalmente atacados por eles. Fomos procurá-los hoje de manhã, mas tudo o que encontramos foram tripas, ossos e a carcaça do helicóptero. Como eles descobriram a localização da ilha se ela está mantida sobre o maior sigilo? Será que existem espiões dentro da InGen? Isso só o tempo dirá...


Quinta-Feira, 12 de julho de 1990.

A Biosyn tentou, mais uma vez, roubar os projetos da InGen. Eu estava certo! Havia um espião aqui na ilha! Um alemão que trabalhava na doca. Hoje ele foi pego invadindo o Complexo de Laboratórios, carregando consigo uma boa quantidade de embriões roubados. Provavelmente ganharia uma fortuna quando os entregasse para os mandantes do crime. Um helicóptero veio buscá-lo para levá-lo ao continente para ser julgado por roubo e espionagem. Mas seria esse o único espião da Biosyn infiltrado na InGen? Desconfio de Nedry e já disse o porquê. Hoje mesmo eu o vi fazendo um telefonema às escondidas e dizendo para quem atrendeu: "Por que o mandaram? Pode levar um tempo mas vou conseguir! Confiem em mim!". Não tenho provas para acusá-lo, mas vou prestar bastante atenção em seu comportamento para ver se descubro alguma coisa.


Sábado, 15 de dezembro de 1990.

Com o aumento na periculosidade dos animais e com as recentes tentativas de espionagem e roubo da Biosyn, a InGen resolveu dobrar a segurança. Mais armas foram compradas, e novas e rigorosas normas de segurança entraram em rigor. Uma equipe de rangers e eu fomos ordenados a ficar patrulhando todo o caminho do monotrilho, desde o Centro de Operações até o Centro de Controle. Querem garantir que essa área seja segura o bastante para receber os futuros visitantes. Soube que quando o parque na Isla Nublar for aberto, a InGen receberá cientistas de todo o mundo aqui na Isla Sorna, cientistas que queiram pagar para estudar os animais. Mas mesmo com a segurança dobrada, eu ainda acho esse lugar não é seguro para receber pessoas vindas de fora. Se até mesmo os funcionários se sentem inseguros, como irão se sentir os visitantes? Se as mortes de funcionários são um tremendo peso nas costas da InGen, imagine a morte de pessoas que não tenham nada haver com esse projeto insano...


Domingo, 20 de janeiro de 1991.

Hoje cedo, o "Emily", o principal navio cargueiro da InGen, trouxe um novo carregamento de âmbar, vindo de várias partes do mundo. Parecem estar querendo criar uma nova geração dinossauros... A InGen enlouqueceu? Se não estão dando conta nem mesmo dos animais já criados, porque iriam querer criar mais? Os próprios investidores da InGen parecem estar temendo que um mega desastre aconteça. Todos estão em estado de alerta. Os grandes armazens A e B da doca estão lotados de armas. Até mesmo os navios de carga estão armados com potentes metralhadoras, como se algo pudesse atacá-los a qualquer momento... Eu temo que o pior aconteça. Se a natureza quiz que esses animais fossem extintos, porque o homem teve essa idéia maluca de trazê-los de volta?


Segunda-Feira, 1 de julho de 1991.

Depois de 3 anos e meio trabalhando para a InGen no Sítio B, eu finalmente irei começar a trabalhar no Jurassic Park, pois estão começando a levar os animais para lá. Confesso que para mim é um alívio, já que os animais estarão contidos dentro de cercas eletrificadas, sendo assim, meu trabalho ficará mais fácil e menos perigoso. Aqui já está quase impossível de se trabalhar, tanto que um elevadíssimo número de funcionários morreu ou se demitiu. Nem quero lembrar do que aconteceu com as duas equipes de Rangers enviadas ao território dos Albertosaurus, e nem da tragédia com o barco no pântano dos Deinosuchus. Amanhã, um helicóptero irá me levar até a Isla Nublar. Outros funcionários irão comigo, e entre eles, estão o Dr. Wu e Dennis Nedry. Não sei por que vão levar Nedry para lá. É perigoso deixar uma pessoa não confiável controlando um parque como esse. Ouvi dizer que um tal de Ray Arnold vai trabalhar com ele como administrador chefe do parque. Acho que não deram a Nedry esse cargo pelos motivos que citei antes... Amanhã bem cedo o helicóptero virá. Estou aguardando anciosamente.

Equipamentos


A seguir você poderá conhecer exemplos de alguns dos equipamentos utilizados pela equipe da InGen.
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Veículos







Helicóptero de Transporte para Visitantes VIP




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Jipe de Serviço

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Explorer do Passeio Básico

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Land Cruiser Camuflado de Observação e Estudo







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Land Cruiser Camuflado de Tarnsporte de Cargas Leves

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Jipe de Captura de Animais
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Caminhão de Transporte de Combustível








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Jipe de Exploração

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Caminhão de Transporte de Animais de Médio e Grande Porte









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Armamentos, Aparelhos de Contenção e Pesquisa








Lança-Foguetes e Armas de Sinalização






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Binóculos de Visão Noturna e Armas de Precisão






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Armas Tranquilizantes






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Recipiente para Amostras e Pisceta

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Senquenciador de Genes

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Containers e Jaulas de Contenção para Animais


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Caixa de Contenção para Raptores Menores (Velociraptor e Deinonychus)






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Caixa de Contenção para Raptores Maiores (Utahraptor)

Funcionários






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Isla Nublar




Enquanto estava sendo preparado para entrar em funcionamento, o Complexo da Isla Nublar mantinha um efetivo 697 de funcionários. Sendo assim, eles eram divididos conforme suas funções em:





Rangers – tinham várias funções dentro do parque, como a de verificar a segurança dos recintos, rastrear e capturar (ou, em último caso, “eliminar” animais que eventualmente fugirem dos recintos), procurar os animais que não aparecessem nas contagens feitas pelos computadores, supervisionar a entrada e saída de pessoas da ilha, mas principalmente de manter o total controle sobre todas as áreas físicas do parque. No total haviam 74 rangers na ilha, um deles era Robert Muldoon, que comandava todos os outros rangers e também todas as operações ligadas aos animais do parque, sabia quase tudo sobre os Raptores, no entanto, infelizmente, foi morto por um deles.




Veterinários – como os veterinários dos zoológicos comuns tinham a função de sempre manter a saúde dos animais e a de cuidar das dietas especificas de cada espécie. No entanto como seus “pacientes” eram dinossauros, eles tinham muitas dificuldades em cumprir essas funções. Eles tiveram que observar muito os animais para aprender os seus hábitos e o que acontecia com eles externa e internamente. No parque haviam 17 veterinários, um dos mais experientes era o veterinário chefe Dr. Harding que tratava principalmente dos Triceratops.




Cientistas – com um total de 20 pessoas trabalhado nela, essa categoria estava subdividida em três outras: os geneticistas, os especialistas no estudo das espécies e o pessoal do berçário. Os 5 geneticistas faziam o fundamental para a existência do parque, criar dinossauros, mas para isso eles tinham que retirar o DNA do sangue extraído dos mosquitos preservados em âmbar, duplicar milhares de vezes o DNA retirado para logo em seguida a cadeia ser quebrada por seqüenciadores de genes. A partir daí cabia a eles acrescentar DNA de espécies atuais para consertar falhas nas cadeias. Após esses procedimentos, o DNA era inserido dentro dos ovos sintéticos, que eram repassados para o pessoal do berçário, onde ficavam sobre o cuidado de 9 profissionais centrados apenas no extremo cuidado que os ovos e os filhotes precisam. Como a maioria dos animais eram trazidos da Isla Sorna, muitos estudos haviam sido feitos sobre eles antes de sua chegada. No entanto era preciso saber como eles iam se adaptar e qual seriam seu hábitos na Isla Nublar, por isso uma equipe de 6 especialistas no estudo das espécies atuavam junto com os veterinários tentando descobrir todo o possível sobre cada espécie de dinossauro trazida para a ilha. Um dos principais cientistas era o Dr. Henry Wu, que trabalhou muito para inserir o "Recurso Lisina" no DNA dos animais.




Guias – na verdade os guias nunca forma realmente "usados". Haviam previsões de que quando o parque entrasse em funcionamento, cada Explorer teria um guia em seu interior, não só para responder eventuais perguntas dos visitantes, mas também para que esses visitantes tivessem uma sensação de segurança maior. Planos foram feitos para que alguns guias fossem treinados para levarem os visitantes no passeio pelo rio, mas como o passeio foi cancelado por causa da agressividade dos Cearadactylus, os planos foram deixados de lado. Num total haviam 12 guias no parque.




Controladores – esses eram os que faziam tudo funcionar no parque. Numa sala repleta de super-computadores, pouca gente, na verdade apenas 5 pessoas, controlavam todas as funções do parque. Eles tinham de manter tudo em bom funcionamento, pois qualquer falha poderia levar a um desastre certo. No entanto o pior aconteceu, e isso foi causado propositalmente por um dos controladores. Dennis Nedry, trabalhando para uma empresa rival a InGen sabotou os sistemas causando a morte de várias pessoa inclusive a sua própria. Outro dos controladores era Ray Arnold, que também era o administrador chefe do parque. Ele sabia tudo sobre os sistemas do parque, no entanto não conseguiu desfazer o estrago que Nedry causou, tendo morrido tentando saná-lo.





Portuários – funcionários das Docas Norte e Leste e do Parque Marina. Num total de 65, 20 na Doca Norte, 35 na Doca Leste e 10 no Parque Marina eles possuíam as principais funções que os trabalhadores dos portos em todo mundo possuem. Tinham que fazer a carga e a descarga de tudo que chegava a ilha, coordenar o embarque e o desembarque dos funcionários que chegavam ou saiam da ilha em navios, fazer verificação de carga em todos os navios que deixavam a ilha (para que nenhum animal pudesse escapar da ilha e para que qualquer coisa sem autorização não saísse da ilha, mesmo assim isso não foi suficiente...). No Parque Marina, os funcionários eram treinados para atender os visitantes e cuidar para manter-los seguros durante os passeios de barco pela baia.





Aeroviários – os funcionários do Heliporto e da Pista de Aterrissagem trabalhavam nas muitas funções que esses lugares precisam possuir para serem mantidas, no total eram 34. O Heliporto era de uso exclusivo da diretoria, dos funcionários mais importantes e dos convidados do parque. Lá havia 16 pessoas mantendo tudo em ordem. Na Pista de Aterrissagem os 18 funcionários estavam treinados para receber e informar tudo sobre o parque aos visitantes, mas contando apenas o essencial do que eles veriam ao entrar no parque.





Seguranças – como qualquer segurança, eles tinham a função de dar proteção a todos nas dependências dos prédios e nos lugares de maior movimentação do parque. Sendo 56 o seu número total, eles estavam sempre recebendo informações e ordens da sala de controle, prontos para atuar quando qualquer situação envolvendo as pessoas que estão no parque se tornasse mais perigosa ou fora de controle.




Equipe de Manutenção – eram os mais numerosos e essenciais para que o parque funcionasse, num total eles eram 221. Eram divididos nas mais diversas funções, mas ligadas ao fato de sempre manter o parque nas melhores condições possível. Havia funcionários que faziam os cuidados nas estruturas físicas do parque, os responsáveis pelo asseio e pela limpeza do parque, os encarregados de alimentar dos animais, além de muitas outras funções que estavam sempre ligadas à manutenção do perfeito estado do parque.





Equipe de Atendimento ao Visitante – esses funcionários tinha a função principal de sempre manter o visitante o mais bem tratado possível. Suas funções eram tão variadas como as do pessoal da manutenção. Eles eram os guias dos passeios pelas instalações físicas do parque, os que atuavam nos hotéis, restaurantes, spas e em outros setores de estadia e entretenimento do parque, os que trabalhavam nas lojas de lembranças, médicos e pessoal da emergência (essas pessoas estavam sempre prontas pra atender qualquer um no parque, não apenas os visitantes), além de muitas outras funções criadas para manter o visitante seguro, saudável feliz e satisfeito. Na verdade, todos esses 193 funcionários nunca puderam atuar efetivamente em suas funções por causa do incidente no parque.






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Isla Sorna




Diferente do Complexo da Isla Nublar, o Complexo da Isla Sorna não mantinha um efetivo de funcionários muito grande, pois muitas funções ligadas ao atendimento dos visitantes não seriam necessários nessa ilha, por ela ser o local onde os dinossauros eram criados e observados apenas por cientistas e não por visitantes. Num total haviam 328 funcionários. Sendo assim, eles eram divididos conforme suas funções em:




Rangers – tinham as mesmas funções que os rangers do Jurassic Park, só que com algumas diferenças. Eles deveriam verificavam a segurança das cercas e do recinto dos Pteranodon Beta, procurar e capturar, os animais que seriam levados para a Isla Nublar, supervisionar a entrada e saída de pessoas da ilha, tentar o máximo possível manter os carnívoros longe das áreas freqüentadas pelos herbívoros, mas principalmente de manter o total controle sobre a ilha. No total haviam 89 rangers na ilha.




Veterinários – tinham a mesmas funções que os veterinários do Jurassic Park, a de sempre manter a saúde dos animais e a de cuidar das dietas especificas de cada espécie, no entanto diferente dos veterinários instalados na Isla Nublar, os da Isla Sorna tinham bem mais dificuldades, pois ali os dinossauros estavam livres, sujeitos a adoecerem e se ferirem bem mais que os que foram levados para o parque. Na ilha haviam 30 veterinários.




Cientistas – com um total de 40 pessoas trabalhado nela, essa categoria estava dividida em três outras: os geneticistas, os especialistas no estudo das espécies e o pessoal do berçário, todas três com funções idênticas aos cientistas do Jurassic Park. Os 10 geneticistas faziam o fundamental para a existência do parque, criar dinossauros, mas para isso eles tinham que retirar o DNA do sangue extraído dos mosquitos preservados em âmbar, duplicar milhares de vezes o DNA retirado para logo em seguida a cadeia ser quebrada por seqüenciadores de genes, acrescentar DNA de espécies atuais para consertar falhas nas cadeias. Após esses e muitos outros procedimentos, o DNA é inserido dentro dos ovos sintéticos, que daí eram repassados para o pessoal do berçário, onde ficavam sobre o cuidado de 18 profissionais centrados apenas no extremo cuidado que os ovos e os filhotes precisam. Os 12 especialistas no estudo das espécies, junto com os veterinários, tinham que pesquisar bem mais do que os que atuavam na Isla Nublar. Eles tinham a grande tarefa de tentar descobrir todo o possível sobre cada espécie de dinossauro. Seus hábitos, comportamentos, inteligência, periculosidade, interações com o ambiente e com humanos, eram os principais alvos dos estudos dos especialistas.





Controladores – como no Jurassic Park, esses eram os que faziam tudo funcionar na ilha. Numa sala cheia de super-computadores e equipamentos comunicação, pouca gente, na verdade apenas 10 pessoas, controlavam tudo na ilha e também as comunicações com a Ilha Nublar e com o continente. Eles tinham de manter tudo em bom funcionamento, pois qualquer falha poderia levar a um desastre certo. No Centro de Controle do Aviário, sempre havia pelo menos 2 controladores, pois com Aviário contendo os Pteranodon Beta, um cuidado bem maior tinha de ser tomado.




Portuários – são os funcionários da única Doca da ilha, no entanto alguns deles eram responsáveis pela Casa de Barcos, nas margens do rio. Num total de 33, eles possuíam as mesmas funções que os trabalhadores das Docas da Isla Nublar. Tinham que fazer a carga e a descarga de tudo que chegava a ilha, coordenar o embarque e o desembarque dos funcionários que chegavam ou saiam da ilha em navios, fazer verificação de carga em todos os navios que deixavam a ilha (para que nenhum animal pudesse escapar da ilha e para que qualquer coisa sem autorização não saísse da ilha).





Aeroviários – eram os funcionários do Heliporto. Como no Jurassic Park, o heliporto era de uso exclusivo da diretoria e dos funcionários mais importantes, lá haviam 12 pessoas mantendo tudo em ordem, para que os pousos e decolagens sempre fossem seguros.





Equipe de Manutenção – na Isla Sorna, eles também eram os mais numerosos e essenciais para manter tudo como o planejado. Com total de 114, eram divididos nas mais diversas funções, mas total elas ligadas ao fato de sempre manter as instalações habitáveis nas melhores condições possíveis. Haviam funcionários que faziam a manutenção das construções na ilha, os responsáveis pelo asseio e pela limpeza do dos locais habitados, os encarregados de alimentar dos animais, além de muitas outras funções que estavam sempre ligadas à manutenção do perfeito estado das áreas onde as pessoas estavam sempre presentes na ilha.




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Las Tres Hermanas




Como no Complexo Las Tres Hermanas o parque é muito maior que o primeiro Jurassic Park, o número de funcionário também tem de ser bem maior, tendo um total de 1334. Sendo assim, eles são divididos conforme suas funções em:




Rangers – tem as mesmas funções que os rangers do primeiro Jurassic Park e da Isla Sorna tinham, só que bem ampliadas, como a de verificar a segurança dos recintos, rastrear e capturar animais que eventualmente fugirem dos recintos, procurar os animais que não aparecessem nas contagens feitas pelos computadores, supervisionar a entrada e saída de pessoas da ilha, mas principalmente de manter o total controle sobre todas as áreas físicas do parque. No total há 123 rangers nas ilhas.




Veterinários – tem as mesmas funções que os veterinários do primeiro Jurassic Park e da Isla Sorna tinham, a de sempre manter a saúde dos animais e a de cuidar das dietas especificas de cada espécie, no entanto como seus “pacientes” são dinossauros, eles têm muitas dificuldades em cumprir essas funções, eles tiveram que observar muitos os animais para aprender os seus hábitos e o que acontecia com eles externa e internamente. No parque há 35 veterinários.




Cientistas – como no primeiro parque e na Isla Sorna, com um total de 63 pessoas trabalhado nela, essa categoria está dividida em três outras: os geneticistas, os especialistas no estudo das espécies e o pessoal do berçário. Os 18 geneticistas fizeram o fundamental para a existência do parque, criar novos tipos de dinossauros, mas para isso eles usaram o DNA do sangue extraído dos mosquitos preservados em âmbar que não foi usado nas pesquisas anteriores, duplicaram milhares de vezes o DNA retirado para logo em seguida a cadeia ser quebrada por seqüenciadores de genes bem mais modernos que os do primeiro parque, acrescentaram DNA das espécies atuais mais próximas aos dinossauros para consertar falhas nas cadeias. Após esses e muitos outros procedimentos, o DNA é inserido dentro dos ovos sintéticos, que daí eram repassados para o pessoal do berçário, onde ficavam sobre o cuidado de 25 profissionais centrados apenas no extremo cuidado que os ovos e os filhotes precisam. Os 20 especialistas no estudo das espécies, junto com os veterinários, tem que pesquisar, para completar a grande tarefa de tentar descobrir todo o possível sobre cada nova espécie de dinossauro criada. Seus hábitos, comportamentos, inteligência, periculosidade, interações com o ambiente e com humanos, são os principais alvos dos estudos dos especialistas. Os novos geneticistas não inseriram o "Recurso Lisina" no DNA dos animais e também não criaram apenas fêmeas, pois eles sabem que isso não surtiu efeito anteriormente, sendo assim eles não cometeriam os mesmos erros. Sendo assim os cientistas criaram outras maneiras para manter os dinossauro na ilha e ter sob controle sua população...




Guias – como foi previsto para o primeiro Jurassic Park, cada Explorer terá um guia em seu interior, não só para responder eventuais perguntas dos visitantes, mas também para que esses visitantes tivessem uma sensação de segurança maior. Também há guias que atuam apenas nos passeios submarinos. Eles têm um treinamento na área de segurança bem mais amplo, pois de baixo da água não se pode disser que tudo está sob controle. No total há 30 guias no parque.




Controladores – como no primeiro Jurassic Park e na Isla Sorna, eles são as pessoas que fazem tudo funcionar no parque. Num dos três prédios que compõem o Complexo do Centro de Visitantes e Laboratórios, em várias salas cheias de super-computadores, 22 pessoas controlam todas as funções do parque e também as comunicações com o continente. Eles têm de manter tudo em bom funcionamento, pois qualquer falha pode levar a um desastre certo.




Mergulhadores – são uma classe de rangers treinados para atuar de baixo da água. No total são 36 mergulhadores. Como o novo parque possui animais marinhos em suas dependências, essa classe de ranger foi criada para manter o controle sobre esses animais. Eles receberam treinamento intenso em técnicas de mergulho e de captura de animais de baixo da água, além de serem eles que verificam a segurança dos das cercas submarinas que rodeiam os recintos desses animais. Fora da água eles sabem o que acontece dentro dos recintos a partir de observações feitas do Centro de Controle dos Alojamentos dos Animais aquáticos.





Portuários – são os funcionários das Docas Norte, Sul, Leste e Oeste e do Parque Marina. Num total de 150, 30 em cada local, eles possuem mesmas funções que os trabalhadores das Docas do primeiro Jurassic Park e da Isla Sorna. Eles têm que fazer a carga e a descarga de tudo que chega a ilha, coordenar o embarque e o desembarque dos funcionários que chegam ou saem da ilha em navios, fazer verificação de carga em todos os navios que deixam a ilha (para que nenhum animal possa escapar da ilha e para que qualquer coisa sem autorização não saia da ilha). No Parque Marina, os funcionários foram treinados para atender os visitantes e cuidar para manter-los seguros durante os passeios de barco pela baia.





Aeroviários – da mesma maneira que no primeiro parque, os funcionários do Heliporto e da Pista de Aterrissagem trabalham nas muitas funções que esses lugares precisam possuir para serem mantidas, no total são 85. O Heliporto, como sempre, é de uso exclusivo da diretoria, dos funcionários mais importantes e dos convidados do parque, lá 30 pessoas mantendo tudo em ordem. Na Pista de Aterrissagem os 55 funcionários estão treinados para receber e informar tudo sobre o parque aos visitantes, mas contando apenas o essencial do que eles veriam ao entrar no parque.





Seguranças – como os seguranças do primeiro parque, eles têm a função de dar proteção a todos nas dependências dos prédios e nos lugares de maior movimentação do parque. Sendo 116 o seu número total, eles estão sempre recebendo informações e ordens da sala de controle, prontos para atuar quando qualquer situação envolvendo as pessoas que estão no parque se tornasse mais perigosa ou fora de controle.




Equipe de Manutenção – são os mais numerosos e como no primeiro Jurassic Park e na Isla Sorna, essenciais para que o parque funcione, num total eles são 412. São divididos nas mais diversas funções, mas ligadas ao fato de sempre manter o parque nas melhores condições possível. Há os funcionários que cuidam das estruturas físicas do parque, os responsáveis pelo asseio e pela limpeza do parque, os encarregados de alimentar dos animais, além de muitas outras funções que estão sempre ligadas à manutenção do perfeito estado do parque.





Equipe de Atendimento ao Visitante – esses 262 funcionários tem como no primeiro parque, tem a função principal de sempre manter o visitante o mais bem tratado possível. Suas funções são tão variadas como as do pessoal da manutenção. Eles são os guias dos passeios pelas instalações físicas do parque, os que atuam nos hotéis, restaurantes, spas e em outros setores de estadia e entretenimento do parque, os que trabalham nas lojas de lembranças, médicos e pessoal da emergência (essas pessoas estão sempre prontas pra atender qualquer um no parque, não apenas os visitantes), além de muitas outras funções criadas para manter o visitante seguro, saudável feliz e satisfeito.




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Jurassic Park San Diego




O Complexo de San Diego e seu parque são bem menores que o complexo do Jurassic Park II, com isso o número de funcionário é bem menor, tendo um total de 479, entre:





Veterinários – tem as mesmas funções que os veterinários dos outros complexos, a de sempre manter a saúde dos animais e a de cuidar das dietas especificas de cada espécie. No parque há 12 veterinários.




Guias – os guias devem orientar os visitantes durante seu passeio pelas instalações. No caso de visitas monitoradas, eles levam os grupos pelo roteiro básico. No total há 20 guias no parque.




Controladores – são as pessoas que fazem tudo funcionar no parque. Na sala principal 20 pessoas controlam todas as funções do parque . Eles têm de manter tudo em bom funcionamento, pois qualquer falha pode levar a um desastre certo.





Seguranças – têm a função de dar proteção a todos nas dependências dos prédios e nos lugares de maior movimentação do parque. Sendo 100 o seu número total, eles estão sempre recebendo informações e ordens da sala de controle, prontos para atuar quando qualquer situação envolvendo as pessoas que estão no parque se tornasse mais perigosa ou fora de controle.




Equipe de Manutenção – são os mais numerosos e essenciais para que o parque funcione, num total eles são 270. São divididos nas mais diversas funções, mas ligadas ao fato de sempre manter o parque nas melhores condições possível. Há os funcionários que cuidam das estruturas físicas do parque, os responsáveis pelo asseio e pela limpeza do parque, os encarregados de alimentar dos animais, além de muitas outras funções que estão sempre ligadas à manutenção do perfeito estado do parque.




Equipe de Atendimento ao Visitante – esses 57 funcionários tem como no primeiro parque, tem a função principal de sempre manter o visitante o mais bem tratado possível. Suas funções são tão variadas como as do pessoal da manutenção. Eles são os guias dos passeios pelas instalações físicas do parque, os que atuam nos hotéis, restaurantes, spas e em outros setores de estadia e entretenimento do parque, os que trabalham nas lojas de lembranças, médicos e pessoal da emergência (essas pessoas estão sempre prontas pra atender qualquer um no parque, não apenas os visitantes), além de muitas outras funções criadas para manter o visitante seguro, saudável feliz e satisfeito.

CRONOLOGIA








CRONOLOGIA DOS ACONTECIMENTOS NO HISTÓRICO DA INGEN






1979 - Fundação da International Genetics Technologies

1981 - Início dos estudos da InGen com clonagem a partir de DNA extinto

1984 - Começa a construção da estrutura do Complexo de San Diego, EUA

1985 - Compra da Isla Sorna

1985 - Início da construção do Complexo Sítio B, na Isla Sorna

1986 - Arrendamento da Isla Nublar

1986 - Compra maciça de carregamentos de âmbar

1986 - Início da construção do Complexo Jurassic Park, na Isla Nublar

1987 - Sítio B construído

1993 - Incidente durante inspeção de segurança na Isla Nublar

1994 - Willian Graytes propõe a John Hammond investimento bilionário para construção de outro complexo Jurassic Park, que inicialmente nega

1995 - Furacão Clarissa arrasa instalações da Isla Sorna

1995 - Graytes convence os acionistas da InGen a secretamente darem início a um novo projeto, Jurassic Park II, sem o conhecimento de Hammond

1996 - Decadência "forjada" da InGen. Hammond é afastado da presidência e Peter Ludlow, seu sobrinho, assume

1996 - Início dos planos secretos de Ludlow no Sítio B, incluindo o término das instalações do Jurassic Park San Diego

1997 - Arrendamento das Tres Hermanas, e início da construção do novo e altamente secreto complexo Jurassic Park II

1997 - Criaturas estranhas são vistas por moradores das montanhosa de Ismaloya, Costa Rica

1997 - Equipe da InGen enviada para capturar espécimes no Sítio B

1997 - Incidente com um Tyrannosaurus em San Diego

1997 - Conselho da ONU intima a InGen a revelar seus projetos secretos

1998 - Avião cai na Isla Sorna e a única que sobrevive a queda é uma mulher chamada Anne

2001 - Incidente com um grupo de pessoas (entre elas Alan Grant), durante missão de resgate na Isla Sorna

2001 - Término da construção do complexo Jurassic Park II

2004 - Inauguração do Jurassic Park San Diego

2005 - Inauguração do Jurassic Park II

2010 - Previsão para Inauguração do Jurassic Park Tóquio (incerto)

2011 - Previsão para inauguração do Jurassic Park Barcelona (incerto)

2013 - Previsão para inauguração do Jurassic Park Sydney (incerto)

2015 - Previsão para inauguração do Jurassic Park Rio de Janeiro (incerto)

2016 - Previsão para inauguração do Jurassic Park Yaounde (incerto)

PROJETO JURASSIC PARK SAN DIEGO RETOMADO

Além do Complexo Jurassic Park II a InGen também retomou a idéia original de Hammond e Ludlow, em construir um mini-complexo nas docas da InGen em San Diego.

As instalações, construídas antes mesmo do complexo da Isla Nublar, abriga um enorme anfiteatro, com espaço para exibir algumas espécies da InGen.

Devido ao espaço restrito, serão exibidos apenas alguns poucos exemplares. O conceito do Jurassic Park San Diego é permitir que um número maior de pessoas, que não teriam condições financeiras para custear um pacote no Complexo da Costa Rica, possam ter acesso a alguns dos dinossauros do parque.

A preços mais acessíveis, e estando instalado no continente, o que facilita o acesso, o Jurassic Park San Diego pretende atender a um número muito grande de visitantes, o que representaria um grande acréscimo aos lucros da InGen.

Com resultados satisfatórios obtidos, já existem planos de se construírem parques semelhantes em outras grandes cidades do mundo, em todos os continentes. Já estariam nos planos Jurassic Park Tóquio (Japão), Jurassic Park Barcelona (Espanha), Jurassic Park Sydney (Austrália), Jurassic Park Rio de Janeiro (Brasil), Jurassic Park Yaounde (República de Camarões).

Estando na área urbana, o Complexo San Diego exibe apenas espécies clássicas (que não estão presentes no Complexo Jurassic Park II) e as menos agressivas (exceto o T-Rex). Ainda assim todos os animais serão geneticamente modificados para apresentarem um comportamento muito mais dócil e controlável, incluindo o Tyrannosaurus, o que facilita o manejo e reduz o risco de acidentes, como o que ocorreu na cidade em 1997.

PROJETO JURASSIC PARK II

Anos depois de abrir falência, a InGen parece estar voltando a ativa. Recentemente, a empresa anunciou publicamente que está embrenhada em um ambicioso projeto que tem ligações ao Jurassic Park.
Mas como esse novo projeto teve inicio, se a InGen estava totalmente falida? Ou será que não estava? Bem... Segredos devem ser revelados...
Logo após o acidente na Isla Nublar, um mega-empresário bilionário entrou em contato com John Hammond oferecendo-lhe a proposta de um investimento de 3 bilhões de dólares para a construção de um novo parque, mas Hammond consentido com o que aconteceu no parque recusou a proposta. O mega-empresário, secretamente convenceu os investidores, diretores e cientistas da InGen a aceitarem sua proposta e criarem esse novo parque. Mas como esse bilionário ficou sabendo sobre a pesquisa e sobre o que aconteceu no Jurassic Park?

Isso ficou claro quando descobriu-se quem é esse grande investidor. Seu nome estava em absoluto segredo, mas agora nada é mais um segredo... Willian Graytes, esse é o nome do investidor. Amigo de infância de Hammond e mega-empresário do ramo da informática, ele sabia de tudo sobre o parque e sobre as pesquisas da InGen, pois o próprio Hammond por ter a mais cega confiança nele, lhe contou tudo.

Como nem Hammond, nem pessoas de sua família dentro da InGen e nem ninguém ligado diretamente a ele ou a sua família sabia desse projeto, o segredo foi mantido e a InGen seguiu seus dois caminhos, um que todos conhecem e que a levou a suposta falência e outro que terá seus detalhes revelados agora...

Graytes tinha apenas uma exigência para que o projeto fosse realizado. Ele queria que novos dinossauros fossem produzidos, que não se usasse apenas as espécies do parque anterior. Mas como fazer isso sem chamar a atenção do mundo como ocorreu quando a InGen começou a comprar âmbar e fósseis de todos os locais possíveis? Bem isso não foi necessário, pois o DNA de tais animais já havia sido encontrado, ele só não foi usado antes, pois como a Isla Nublar e Sorna já contavam com dezenas de espécies diferentes, a capacidade de manutenção das mesmas já estava chegando ao seu limite.

Então teve início o projeto... Primeiro a InGen arrendou um conjunto de 3 ilhas irmãs que ficam a 158 km da Isla Nublar e a 200 Km da Isla Sorna, chamado Las Tres Hermanas. Logo após arrendamento deu-se início a construção dos complexos necessários para o funcionamento do parque. Então após eles trabalharem a todo vapor, em 2001 todas as instalações já estavam prontas, nesse mesmo ano os animais que seriam as atrações do parque começaram a ser foram produzidos.

Para todo esse trabalho ter sido concluído tão rapidamente, os 3 bilhões investidos foram muito bem utilizados. Milhares de construtores trabalharam dia e noite para que as instalações físicas ficassem prontas o mais rápido possível. Nisso também foram usados 7 GWIN-3, os super-computadores mais modernos produzidos pela empresa de Graytes, 15 dos mais novos seqüenciadores de genes e uma super-rede de computadores que liga a sede InGen com as novas instalações, foi criada especialmente para que tudo fosse mantido sobre o mais absoluto controle.





De 2001 até 2004, nada de muito importante, além de fazer as devidas manutenções nos sistemas de computadores e na rede interna foi feito. Esse tempo foi usado principalmente para que os dinossauros crescessem e chegassem aos maiores tamanhos possíveis. Muitos novos funcionários foram contratados, novas modificações nos genes e novas medidas de segurança e de controle populacional dos dinossauros foram tomadas. Entre elas podemos citar:


*Aceleração do desenvolvimento foi aumentada nos novos grandes sauropódes, bem mais que nos outros animais, diminuindo o tempo transcorrido até a fase adulta. Como os novos animais são bem maiores que os criados na Isla Sorna, crescendo mais rápido o enorme tamanho desses gigantescos animais poderiam ser observados pelos visitantes num espaço de tempo bem menor que se tivesse sido usadas apenas às medidas das pesquisas anteriores;

*Acréscimo de DNA de outras espécies, para preencher as lacunas danificadas do DNA "fossilizado", mas dessa vez apenas o DNA das espécies mais aparentadas ao animal criado foi usado;

*Dessa vez não foi inserido o "Recurso Lisina" nos genes dos animais. Agora é sabido que isso é falho. Porém em 1995 havia apenas a suspeita disso, mas foi confirmado em 1997 quando Ian Malcolm, Sarah Harding e sua equipe estiveram na Isla Sorna. Os animais permaneciam vivos e saldáveis, pois mesmo que eles não pudessem produzir lisina, os herbívoros se acostumaram a comer plantas ricas em lisina como o trigo e como os carnívoros se alimentam de herbívoros, o ciclo continuou. Ao invés do "Recurso Lisina", um novo recurso foi utilizado, sendo assim chamado de “Recurso Conus”. Em todos os novos animais criados, uma cápsula contendo o veneno da Conus purpurascens, foi inserida em regiões especificas de seus corpos, regiões com boa circulação sangüínea. Esse recurso foi usado, pois se algum animal passar além de um perímetro de 3 km em volta das ilhas, essas cápsulas que estão ligadas via ondas de rádio ao centro de controle do parque se abrem, assim liberando o veneno e matando o animal imediatamente;

*Controle de cromossomos para a produção exclusiva de fêmeas também não foi usado. Por também ser falho, como foi explicado anteriormente. No novo parque há fêmeas e machos, mas foram realizadas cirurgias de esterilização. Com a existência de machos e fêmeas, os cientistas podem observar os rituais de corte e de acasalamento dos novos dinossauros, mas sem que haja nascimentos não- autorizados pelo parque. Para evitar os efeitos típicos da esterilização, como falta de apetite sexual e ganho excessivo de peso, o que poderia prejudicar as observações comportamentais, doses controladas de hormônios são administradas nos exemplares adultos, através de medicamentos inseridos nos alimentos.


No ano de 2005, o Jurassic Park II entrou em funcionamento.

REPERCUSSÃO

Com o incidente em San Diego em 1997, todo planeta ficou sabendo que os dinossauros haviam sido recriados pela InGen, no entanto as opiniões sobre essa façanha da ciência são muito divergentes.

Logo após o incidente todo mundo voltou suas atenções para a InGen e para seus dinossauros. Muitos queriam explicações para o incidente, outros queriam que os animais fossem destruídos, mas maioria queria saber como foi possível para InGen recriar os dinossauros.

A diretoria da InGen foi intimada pelo conselho da ONU a divulgar seus arquivos secretos, mostrando como e quais animais foram criados, sobre o acidente na Isla Nublar e suas causas, sobre o Sítio B e vários outros segredos da empresa.

Com isso todo e qualquer um que tivera contato com a InGen foi muito assediado pela mídia mundial. Peter Ludlow, presidente da InGen, foi muito procurado para dar explicações sobre o ocorrido, no entanto ele nunca foi encontrado.

Cientistas como Alan Grant, Ellie Sattler e Ian Malcolm, foram os mais procurados pela mídia, por outros cientistas, e por universidades para que falassem sobre o ocorrido e suas experiências na Isla Nublar e/ou Sorna, este último tendo sido ridicularizado poucos meses antes do incidente em San Diego, por ter divulgado o que tinha se passado na Isla Nublar e sobre a existência dos dinossauros criados pela InGen.



No entanto os governos do mundo não estavam muito interessados em saber como os animais foram criados, e sim se eles ofereciam algum perigo a população do planeta. Muitos dos governantes mais militaristas insistiram que o melhor a fazer seria o extermínio total dos dinossauros, no entanto John Hammond junto com todos os grupos de ecologistas do mundo conseguiu convencer o conselho da ONU, que se os animais fossem deixados em paz e se o governo da Costa Rica fosse ajudado a monitorar as ilhas e transformá-las num santuário proibido a todos, tudo ficaria como se os dinossauros nunca tivessem voltado da extinção.

Muitos cientistas ficaram indignados por essas restrições também se aplicarem a eles, pois assim eles não poderiam ir as ilhas estudar os animais. Mas a maioria da comunidade cientifica aderiu às idéias de John Hammond, e entendeu que isso foi o mais correto a ser feito.

Por um bom tempo, houve um grande interesse em dinossauros em todo mundo, principalmente nos da InGen, no entanto o tempo foi passado e boa parte da história foi esquecida, muitos até desacreditavam que os animais ainda vivem. Em alguns lugares, como na Costa Rica, onde houveram ataques a humanos causados por criaturas desconhecidas nas montanhas Ismaloya, nos paises da América Central e em varias cidades da costa oeste americana, os dinossauros se tornaram um tipo de “lenda urbana”, algo que pode ser real, mas que a maioria da população não acredita.

Os dinossauros da InGen são reais, no entanto com a proibição de que qualquer pessoa, sem uma autorização da ONU e do governo da Costa Rica, se aproxime das ilhas onde eles se encontram, os aspectos que a InGen não conseguiu estudar sobre os animais são um mistério.



No entanto, ouveram casos de aeronaves não autorizadas que sobrevoaram as proximidades das ilhas. Os dois casos mais marcantes ocorreram, respectivamente, em 1998 e em 2001.

Em 1998, um pequeno avião com poucos passageiros caiu na Isla Sorna. A única sobrevivente, uma mulher chamada Anne, relatou que o piloto resolveu "pegar um atalho" para chegar mais rapidamente ao seu destino, mas ninguém no avião sabia estar próximo do arquipélago Las Cinco Muertes. Segundo ela, o avião caiu na Isla Sorna devido a uma tempestade. Ao acordar, ela viu que estava numa praia, mas não sabia exatamente de onde era aquela praia. Após andar um pouco, ela descobriu estar na Isla Sorna, o Sítio B da InGen, e que só conseguiu sair de lá porque mandou um pedido de socorro via rádio. Ela afirmamou que os dinossauros estão vivos e também ter explorado bem a ilha, o que foi uma grande ajuda para a InGen colher informações acerca de suas instalações na ilha.


Já em 2001, a visita a Isla Sorna foi proposital. Paul e Amanda Kirby, um casal divorciado, "contrataram" o Dr. Alan Grant para que ele os ajudasse a encontrar seu filho, Eric Kirby, que supostamente teria desaparecido na ilha. O avião que usaram para se chegar até a ilha foi atacado e acabou caindo, o que resultou na morte de três homens. Os sobreviventes conseguiram sair de lá telefonando ao continente pedindo ajuda. Eles afirmaram haver um Spinosaurus adulto vivendo na ilha, e que os Raptores estão mais evoluidos e inteligentes do que nunca.

Mas como é sabido, no entanto oficialmente desmentido, parte dos arquivos secretos da InGen não foram divulgados, sendo assim, pode-se apenas especular sobre o futuro desses animais...


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PESQUISA

E qual era o real projeto da InGen? O que faziam com tanto âmbar? A resposta é mais que impressionante...

Os cientistas da InGen trabalhavam num projeto que consistia em extrair DNA de criaturas extintas do âmbar. Mas como isso seria possível. Tal como hoje, no passado existiam insetos hematófagos, entre eles mosquitos, que entre outras criaturas, alimentavam-se de sangue de dinossauros. É possível que tal como hoje, alguns desses insetos podem ter, após pousar em uma árvore, ficado presos em sua seiva, Algumas espécies vegetais liberam parte de sua seiva como mecanismo de defesa contra insetos. Se a seiva conseguisse se preservar, preservaria também o inseto em seu interior. A seiva fossilizada é conhecida como âmbar. A InGen adquiria âmbar para tentar encontrar insetos hematófagos presos que datassem da Era Mesozóica. Uma vez feito isso o material contido no abdome de tais animais era extraído e analisado, na tentativa de se encontrar sangue e, conseqüentemente, fragmentos do material genético de dinossauros.

E eles conseguiram... Com o auxílio dos super-computadores e dos seqüenciadores de genes os cientistas da InGen conseguiram preencher as lacunas do DNA fragmentado e assim reconstituir o material genético desses extintos animais. A partir daí com modernas técnicas de clonagem embriões de dinossauros eram produzidos e inseridos em ovos sintéticos para que se desenvolvessem. Em alguns anos nasciam o primeiros dinossauros da InGen. Era o início de uma nova era na história da Engenharia Genética.

Os trabalhos de clonagem eram realizados no centro de pesquisas do Sítio B, na Isla Sorna. Assim que nasciam os animais eram tratados pela equipe num berçário especial. Infelizmente os primeiros animais não sobreviviam por muito tempo. Depois de muitas análises descobriu-se que a causa era uma infecção grave causada por príons. Numa tentativa desesperada, os cientistas resolvem etiquetar os animais e soltá-los na selva, para que não se contaminassem no laboratório.

Os resultados animaram a equipe da InGen. Os animais estavam crescendo vigorosos.

Hammond, animado com os resultados do trabalho resolve construir um parque temático na Isla Nublar (que inicialmente serviriam apenas como um anexo dos laboratórios da Isla Sorna), onde as atrações seriam os dinossauros clonados da InGen. Um parque como nenhum outro. A maior atração do século XX. Inicia-se a construção do Jurassic Park.

Após 3 anos as instalações básicas já estão operacionais na Isla Nublar. Alguns dos animais soltos na Isla Sorna são recapturados e levados para o parque.

Como medida de segurança e de controle populacional, os dinossauros inicialmente foram produzidos com alterações genéticas. Entre as principais modificações podemos citar:


*Aceleração do desenvolvimento, diminuindo o tempo transcorrido até a fase adulta. Crescendo mais rápido os animais poderiam ser levados mais rapidamente para a Isla Nublar;

*Acréscimo de DNA de outras espécies (entre elas anfíbios) para preencher as lacunas danificadas do DNA "fossilizado";

*Inserção do "Recurso Lisina". O gene responsável pela produção natural da lisina era modificado para que não mais cumprisse essa função. Assim o organismo dos animais não produzia mais esse aminoácido. Para conseguir a lisina, os animais deveriam ingerí-la sob a forma de ração fornecida pela equipe da InGen. Sem ela eles entrariam em coma e morreriam em menos de 24 horas. Essa medida foi tomada no sentido de impossibilitar a sobrevivência dos animais fora da ilha, em caso de fuga;

*Controle de cromossomos para a produção exclusiva de fêmeas. Essa medida tinha por finalidade promover um rigoroso controle populacional dos animais. Com o tempo esse recurso demonstrou ser totalmente falho, uma vez que a maioria das espécies teve seu DNA acrescido de genes de anfíbios. Algumas espécies de rãs utilizadas pra completar as cadeias de DNA tinham a capacidade de mudar espontaneamente de sexo num ambiente onde todos os indivíduos fossem iguais. Essa capacidade foi repassada para os dinossauros. Em várias espécies fêmeas se transformaram em machos e passaram a se reproduzir.

Histórico



Fundada em 1979 pelo geneticista de Standford, Norman Atherton e pelo mega-capitalista John Hammond, a International Genetics Technologies, mais conhecida como InGen, dedicava-se exclusivamente à pesquisa genética.

Com um investimento de 850 milhões de dólares a InGen iniciou um projeto secreto na Costa Rica. Inicialmente comprou uma ilha no litoral costa-riquenho chamada Sorna. Essa ilha fazia parte de um pequeno arquipélago composto por outras 4 ilhas (Tacaño, Matanceros, Pena e Muerte), conhecido pelos habitantes locais como Las Cinco Muertes.

Um ano depois a InGen arrendou outra ilha, a Nublar, a 139,2 km da Sorna. O projeto inicial era torná-la um enorme "resort" e parque temático, mas detalhes não foram fornecidos.

Após o arrendamento da Isla Nublar, a InGen iniciou uma grande compra de fósseis, e todo e qualquer carregamento de âmbar disponível. Também financiou escavações de âmbar na América do Sul e Central. Muitos se perguntavam o que uma grande companhia de biotecnologia iria fazer com tanto âmbar. Representantes da InGen explicaram que o âmbar estava sendo alvo de pesquisas para uma nova e revolucionária droga com fins medicinais. É claro que a desculpa não convenceu...




Além do âmbar a InGen adquiriu ainda 3 super-computadores XMP e cinco poderosos seqüenciadores de genes. A InGen inicia então a construção dos complexos nas Islas Nublar e Sorna.

A Isla Sorna é a primeira a ter seus trabalhos concluídos. Em apenas 2 anos um avançado laboratório de pesquisa fora instalado ali. O complexo foi chamado Sítio B e foi mantido em sigilo absoluto até da maioria dos funcionários da InGen. Apenas um grupo selecionado havia tido permissão de trabalhar ali. Todos os que aventuravam a questionar ou espionar o Sítio B corriam o risco de serem presos pelo governo costa-riquenho.

Passaram-se 7 anos do arrendamento e as instalações na Isla Nublar estavam quase prontas. Mas uma série de acidentes terríveis envolvendo funcionários enfureceu os investidores. Para acalmar os ânimos, foi decidido que a Isla Nublar deveria receber uma equipe de inspeção, com o intuito de verificar a segurança do complexo e o conteúdo do parque. Alan Grant, um renomado paleontólogo, Ellie Sattler, paleobotânica, Ian Malcolm, matemático, Donald Gennaro, advogado e representante dos investidores, John Hammond, presidente fundador da InGen, Alexis e Timothy Murphy, netos de Hammond, compunham a equipe de visitação.

Mas algo muito errado aconteceu durante sua visita. Dennis Nedry, analista de sistemas de Harvard, que trabalhava para Hammond provoca uma sabotagem que acaba levando várias pessoas à morte. Os sobreviventes assinam um termo de sigilo absoluto, que os impedia de revelar qualquer acontecimento da ilha. Em troca receberam grandes quantias em dinheiro. Em 1993 a Isla Nublar foi abandonada e suas instalações, antes mesmo de serem inauguradas, foram completamente desativadas.

Dois anos após o acidente na Nublar, a equipe do Sítio B foi obrigada a abandonar as pressas o complexo da Isla Sorna devido à chegada do violento furação Clarissa. Abandonada, a Isla Sorna ficou sob quarentena.

A InGen entrou num processo de decadência acentuada que quase a levou à falência. John Hammond foi afastado do cargo de presidência. Seu sobrinho, Peter Ludlow, assume.

Numa tentativa desesperada de recuperar o prestígio da InGen, Peter decide reassumir o projeto do "resort" que seria construído na Isla Nublar. Desta vez porém o parque deveria está localizado na cidade de San Diego, EUA. A idéia original de Hammond, antes de pensar na Isla Nublar era construir o complexo turístico numa enorme área pertencente à docas da InGen, em San Diego. As instalações básicas foram erguidas mas com o arrendamento da Isla Nublar, o projeto foi abandonado. Peter pretendia terminar a construção e inaugurar o parque em San Diego. Mas para isso ele precisaria recuperar alguns "dados" perdidos na Isla Sorna há 4 anos. Para essa tarefa ele investe pesado em equipamentos de captura e numa equipe especializada. Para chefiar as operações na Isla Sorna Peter contrata Roland Tembo, caçador profissional muito conhecido por guiar milionários em expedições safáris na África e Ásia.

Muitos se perguntavam o porquê de tais investimentos... O que Peter pretendia fazer em San Diego? O que ele pretendia trazer da Isla Sorna que necessitaria de equipamentos tão avançados?

Ao mesmo tempo, no litoral da Costa Rica formas aberrantes de animais começaram a aparecer. Primeiro nas montanhas de Ismaloya. Criaturas semelhantes a lagartos atacavam as lavouras de feijão e soja, e, ocasionalmente, pequenos animais.

Depois foi a vez das praias. Vilarejos eram invadidos por pequenas formas esverdeadas, como pequenos lagartos, que atacavam principalmente bebês e crianças pequenas enquanto dormiam. Em geral as vítimas apresentavam apenas pequenos ferimentos, inflamação e uma leve encefalite. Mas sabe-se de casos de falecimentos, especialmente de bebês. O governo costa-riquenho, mesmo com uma das melhores equipes médicas do mundo não conseguiam descobrir a real causa. Apenas suspeitavam da relação com tais criaturas.

E o que eram essas criaturas? Inicialmente foram dadas como iguanas grandes ou lagartos basiliscos. Mas sua real natureza era ignorada. Alguns suspeitavam que tais animais poderiam ter vindo de uma das ilhas próximas, talvez a Sorna ou a Matanceros.

Temendo uma reação que pudesse comprometer a imagem de paraíso turístico, o governo costa-riquenho resolve simplesmente eliminar todas as provas. Quaisquer carcaças que eram encontradas eram imediatamente queimadas. Nenhuma foto, nenhuma análise, nada...

iNgen “Nós Construímos o SEU Futuro!”

Você irá acessar agora arquivos altamente confidenciais da InGen Technologies... Todo o seu conteúdo veio a conhecimento público após o trágico acidente em San Diego, em 1997. Serão revelados todos os segredos sobre a pesquisa e os empreendimentos financiados pela companhia de John Hammond, contados por ex-funcionários da maior empresa de manipulação genética de todos os tempos! Descubra como um velho magnata e algumas mentes brilhantes recriaram os maiores seres que já viveram sobre este planeta!