quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Velociraptor


O "Raptor", como é chamado, é, sem dúvida nenhuma, uma das mais abomináveis criaturas já concebidas pela InGen.

Inicialmente os cientistas acreditavam que o T-Rex seria a mais impressionante atração do Jurassic Park, como o mais nefasto predador que o mundo já viu.

Com a descoberta de sua natureza mais "calma", o pessoal da InGen apostou nos Raptores. Diferente das 7 toneladas do grande terópode, os Raptores são pequenos e ágeis. Seu natural instinto assassino faz dele uma horrenda adição ao parque.

O Raptor é um predador nato. Come apenas carne fresca. Diferente de outras espécies carnívoras que em geral só matam pra comer, o Raptor sente um imenso prazer na caça, apenas pela ação. O Raptor é um assassino natural. Sozinho ele normalmente só consegue apanhar pequenos animais, como Microceratus, Hypsilophodon e Compys. Mas em grupo ele se torna um inimigo letal. Já foram observados Raptores abatendo grandes bicos-de-pato, Pachycephalosaurus e grandes ceratopsianos.

O Raptor ataca em bandos, através de métodos coordenados. Diferentemente de outros dinossauros, possui um cérebro muito grande, proporcionalmente ao tamanho de sua cabeça, o que lhe propicia uma grande inteligência. A mais comum técnica usada pelos Raptores é a da surpresa. Dois ou três Raptores servem de distração para a presa, mostrando-se e silvando para ela. Enquanto isso outros cinco ou seis aproximam-se furtivamente pelos lados e por trás, saltando sobre a vítima. Os Raptores usam suas garras das mãos para se fixarem na presa. As enormes garras dos pés são usadas para rasgar o ventre e expor as vísceras. Uma vez derrubada à vítima é imediatamente devorada, mesmo se ainda estiver viva. Se preciso, um Raptor pode perseguir suas presas a até 100 km/h.

A primeira geração de Raptores, também chamados G1, apresentava alguns problemas genéticos. Inicialmente pensou-se em só produzir fêmeas, para evitar a reprodução descontrolada de tão temível criatura. No começo foram produzidas 12 fêmeas. Dessas, 8 foram levadas para a Isla Nublar, onde ficaram isoladas num recinto de segurança máxima até que seu lar permanente estivesse concluído. no entanto, 5 delas foram mortas por uma fêmea maior e dominante que deixou apenas duas vivas por estas serem extremamente submissas a ela. As outras fêmeas foram soltas na Isla Sorna.

Infelizmente descobriu-se que algumas dessas fêmeas tinham a capacidade de mudar de sexo, provavelmente decorrente de parte do DNA anfíbio inserido para preencher as lacunas do seu. Havia pouco dimorfismo sexual entre os Raptores G1. As fêmeas, ligeiramente maiores, apresentavam uma coloração marrom escura, além de um crânio mais quadrado. Os machos, originados das fêmeas que mudaram de sexo, se tornaram alaranjados, com listras negras cobrindo o dorso.

Com a separação entre machos e fêmeas tornou-se possível à reprodução natural desses animais na selva. Sobre os animais da Isla Nublar pouco se sabe, pois as instalações foram destruídas após o incidente, apenas que os três animais adultos citados anteriormente foram mortos pouco antes dos últimos sobreviventes serem retirados da ilha, mas eles, possivelmente, reproduziram antes de morrerem, pois é fato que Alan Grant, Tim e Lex Murphy encontraram um ninho com ovos de Raptor recém-chocados. Na Isla Sorna a situação era um tanto diferente. Os Raptores não só proliferaram como também começaram, na geração seguinte, a se modificar. Surge então a geração G2.

Não se sabe muito a respeito do mecanismo que permitiu a "evolução" de tais criaturas em tão pouco tempo. O que se conhecem de concreto é que existem diferenças marcantes entre os Raptores da primeira e da segunda geração, especialmente físicas. Pode-se apenas teorizar que a geração G2 se tornou um pouco mais parecida com seus correspodentes pré-históricos, talvez por seus genes ancestrais terem, com o passar para essa nova geração, sido levados a se ativar por algum mecanismo biológico desconhecido, suplantando, pelo menos em parte, o DNA anfíbio. Se essa teoria se mostrar verdadeira, é possível que logo os Raptores passem para uma geração G3, e quem sabe mais futuramente uma G4, sendo que a cada passagem, estes se tornam cada vez mais parecidos com seus "ancestrais", ou seja, Raptores completos.


É bom lembrar que os Raptores G2, assim que atingiram a fase adulta eliminaram quase todos os G1 da área da Isla Sorna. Sabe-se que depois do massacre, houveram poucos sobreviventes, mas nenhum sinal deles foi detectado na ilha. O que se teme é que os exilados tenham, de algum modo, escapado da Isla Sorna e possam ter alguma ligação com as estranhas aparições nas montanhas de Ismaloya, Costa Rica.

Os G2 apresentam um dimorfismo sexual bem mais acentuado. Os machos têm uma coloração mais escura e levemente azulada. Apresentam ainda uma listra clara que percorre o dorso até quase a ponta da cauda. Eles ainda apresentam um pequeno tufo de penas no alto da cabeça, que provavelmente utilizam para comunicação visual. As fêmeas são maiores e mais claras, com manchas mais escuras intercaladas. Diferentemente dos machos estas não possuem penas.

Como já pode ser subentendido, os Raptores são animais sociais. Vivem em bandos que podem conter até 15 indivíduos. O grupo é comandado por um casal alfa. A fêmea alfa é quem realmente comanda. É reconhecida por ser a maior e mais clara de todas. Os Raptores formam uma sociedade matriarcal (essa característica já era observada nos Raptores G1). O macho alfa apenas coordena as divisões de caça e defesa. Ele apresenta penas mais longas, olhos mais claros e as cristas orbitais mais avermelhadas.

A hierarquia é muito rígida. Apenas o casal alfa se reproduz. Os outros membros do bando devem apenas ajudar na caça, da defesa e no cuidado dos filhotes. A fêmea alfa libera um feromônio que inibe a fertilidade das outras fêmeas. Na verdade existem em geral uma ou duas fêmeas além da líder, que servem como pajens da mesma. O resto dos membros são compostos por machos subalternos.

A fêmea põe vários ovos em diferentes ninhos, que são muito bem guardados por pares de machos subalternos. Os filhotes são cuidados também por esses mesmos machos. Forma-se, inclusive, uma ligação entre eles. A fêmea alfa pouco participa do cuidado dos bebês. Ela prefere observar de longe os outros cuidando dessa tarefa. Mas se um de seus ninhos é ameaçado, ela é capaz de tudo, não desistindo jamais, até que tudo esteja bem novamente.

O macho alfa comanda os grupos de caça. Como os Raptores machos em geral são mais inteligentes que as fêmeas, são eles que organizam os ataques. As fêmeas são mais violentas e brutas. Ainda não se sabe o motivo para essa diferença nos graus de intelecto.

Os Raptores possuem linguagem própria, como os humanos. Essa linguagem é possibilitada pelas amplas câmaras de ressonância presentes no crânio de tais animais. Já foram registrados pelos especialistas da InGen mais de 100 sons diferentes, cada qual com um significado único. A linguagem não só reforça as ligações entre os animais como também auxilia na comunicação durante um ataque ou defesa.

Ainda pouco sabemos sobre o nível de inteligência dos Raptores. Só o que podemos afirmar é que a geração G2 é mais inteligente que a G1. Alguns experimentos demonstraram que a capacidade intelectual do Raptor é superior á dos primatas, o que o torna, depois do ser humano, a criatura mais inteligente do planeta.

Outra questão interessante é sobre sua reação aos seres humanos. Os Raptores G1 eram muito mais agressivos que os G2. Muitos acidentes resultando em morte foram provocados por tais animais. Vários funcionários foram horrivelmente mutilados quando faziam a manutenção dos raptores G1. No caso dos G2, tendo sido criados soltos, sem muita interferência humana, apresentam-se mais tolerantes. Ainda sim podem ser terrivelmente letais caso seu ninho seja ameaçado.

Na Isla Sorna os Raptores fizeram seu ninho na selva fechada, bem próximos das antigas e agora, abandonadas instalações da InGen. Qualquer animal que se aproxime corre o risco de ser abatido.

Tyrannosaurus


Originalmente acreditava-se que o "T-Rex" era o mais temível predador que já existiu. Sendo assim era de se esperar que uma atração destas no Jurassic Park chamasse a atenção. Infelizmente o verdadeiro animal decepcionou a equipe da InGen.

Inicialmente o plano era o de mantê-lo nas planícies abertas do parque, onde os pesquisadores e o público em geral poderiam observar suas técnicas de ataque. Os animais, porém, preferem as áreas remotas e escuras da selva. Sendo assim sua observação é extremamente difícil. Acredita-se que o T-Rex seja sensível à luz solar, daí sua preferência por áreas escuras e por sua maior atividade concentrar-se à noite.

A primeira geração de T-Rex teve de ter inserido em seu DNA, genes de anfíbios para completar as cadeias. Esse fato trouxe alguns inconvenientes para os animais. O principal deles foi sua visão, extremamente prejudicada e baseada em movimento. Esse defeito posteriormente foi estudado e sanado na segunda geração. Ao invés de DNA de anfíbios foi utilizado o de aves. A visão melhorou consideravelmente. Os T-Rex de segunda geração podiam enxergar com clareza e sua acuidade visual aumentou muito, tanto de dia quanto à noite.

O olfato, porém, é de longe o sentido mais apurado. O T-Rex pode farejar objetos a mais de 16 km de distância. Esse sentido é muito importante para o animal poder encontrar alimento.

Quando mais jovens, os T-Rex são muito mais ágeis e ativos. Nessa fase é possível observar suas técnicas de caça entrando em ação. Eles perseguem suas presas a até 50 km/h. Entre as vítimas usuais encontram-se os dinossauros bico-de-pato, os grandes ceratopsianos e os Pachycephalosaurus. Ocasionalmente podem apanhar Gallimimus e Microceratus.

Diferente da crença popular, o T-Rex adulto prefere alimentar-se de carcaças a abater presas vivas. Os adultos maiores são mais "tímidos", vivendo a maior parte do tempo nos confins da selva. Seu tamanho e seu poderoso rugido são excelentes armas para espantar predadores menores, que deixam suas presas à mercê dos T-Rex.

Os adultos podem ocasionalmente caçar. Como não são tão rápidos, preferem emboscadas a uma perseguição veloz, na qual não teriam muita chance.

No aspecto social, o T-Rex demonstrou que as antigas teorias sobre sua conduta estavam erradas. É bem verdade que o T-Rex pode viver bem uma vida solitária.

Mas em geral os adultos maiores formam casais que uma vez unidos, jamais se dissolvem. Os T-Rex são bastante carinhosos com o companheiro. Existe um dimorfismo pouco acentuado entre os T-Rex. As fêmeas são ligeiramente maiores, com uma coloração variando entre o cinza e o marrom. Os machos são menores e esverdeados. Ambos possuem listras claras cobrindo toda a região dorsal, provavelmente para auxiliar na camuflagem.

Apesar de carinhosos entre si, tanto o macho quanto as fêmeas são implacáveis no que se refere a estranhos de sua espécie. Quando dois T-Rex estranhos se encontram, a batalha é sangrenta, terminando em geral com a morte de um ou até de ambos.

O ritual de corte é bastante interessante. O macho caça ou apanha uma carcaça e emite um chamado característico, para atrair a fêmea. Esta se aproxima e o macho oferece os despojos a ela. Se ela aceitar, então a união está completa. Ambos viverão juntos até o fim de suas vidas, inclusive defendendo-se mutuamente quando necessário.

No aspecto da reprodução, o T-Rex também surpreende. As ninhadas, compostas em geral de 2 ou 3 filhotes é defendida com fúria total pelos pais. Macho e fêmea dividem a tarefa de criar e educar os bebês.

A fêmea em geral cuida da defesa do ninho e dos filhotes. O macho cuida da obtenção de comida e da educação das crias. Os jovens T-Rex aprender a caçar e conseguir alimento com os pais zelosos.

A comunicação desempenha um papel importante entre os T-Rex. Esses poderosos animais conseguem produzir uma grande variedade de sons, que exprimem bem seu estado emocional.

O T-Rex, ao contrário da crença popular é um animal em geral calmo e tranqüilo. Sua natureza agressiva é demonstrada apenas quando seu território ou sua família são ameaçados, ou ainda quando o animal está com fome. Nesse caso é aconselhável estar bem longe do T-Rex, caso contrário nada poderá pará-lo.

Tupandactylus


O Tupandactylus (anteriormente chamado de Tapejara imperator) é a menor espécie de pterossauro da InGen. Seus hábitos sociais, reprodutivos e de alimentação são muito semelhantes aos dos Pteranodon. Vivem em colônias formadas por casais fixos nos rochedos ao sul da Isla Sorna. Seus bicos curtos e fortes são úteis para abrir conchas duras de moluscos e crustáceos, sua principal fonte de alimento.

O espaço é disputado pelos machos em exibições e danças. Estes possuem cristas grandes e vermelhas, diferentemente das fêmeas cujas cristas são pequenas e quase negras. Machos e fêmeas se revezam no cuidado das crias.

Até onde se sabe o Tupandactylus não é agressivo. Nunca houve registro de acidentes com seres humanos. Como vivem numa área muito próxima da dos Pteranodon, é comum que haja encontros entre as duas espécies. Em geral os Pteranodon não se incomodam com a presença dos primos menores, a menos que estes se aproximem demais dos ninhos. Nesse caso os intrusos, menores, são expulsos.

Triceratops


O "Trike" é, entre os herbívoros, a espécie mais conhecida. A equipe da InGen ficou muito excitada quando os primeiros animais dessa espécie foram produzidos. John Hammond considera esta a sua espécie favorita.

O Trike é um herbívoro muito social. Os bandos são comandados por um macho maior. Apesar de serem animais de vida em grupo, os Trikes passam boa parte do tempo lutando entre si. Seus cornos se entrelaçam e eles começam a se empurrar mutuamente até que um se canse e desista. Às vezes machos mais violentos podem participar de combates fatais. Tudo na vida dos Trikes é resolvido nos combates, hierarquia social, liderança do bando, busca por parceiro para acasalamento...

Durante anos acreditou-se que os longos cornos e a gorjeia óssea serviam exclusivamente como armas quando os Trikes combatiam os possantes T-Rex. As observações feitas demonstraram que essa idéia é bastante errônea. Na verdade os Trikes passam mais tempo lutando uns contra os outros do que lidando com predadores.

Quando ameaçados eles formam um grande círculo, com as cabeças apontadas para fora, exibindo os longos e ameaçadores cornos. Os jovens e os mais fracos ficam no centro, protegidos pelos animais maiores. Estes abaixam suas cabeças, balançando-as e rosnando ferozmente. A maioria dos predadores fica intimidada e desiste, O único animal que parece não se incomodar com tal demonstração é o Spino, que com um único golpe de garra consegue quebrar os cornos e gorjeias dos Trikes. Um Trike sozinho, diferente de quando está em grupo é uma presa mais fácil.

Sendo animais com uma dieta tão especializada, foi muito difícil acomodá-los nas Islas Nublar e Sorna. Na Nublar eles ficaram num recinto ao sul, junto com os Hypsis. O local se compõe de uma grande planície aberta e uma área com bosques. Na Sorna eles não determinaram um território fixo, podendo ser encontrados na maioria das áreas abertas, especialmente perto do rio.

O Trike em geral é uma criatura gentil. Na Isla Nublar alguns animais se acostumaram e até fizeram amizade com os tratadores. Eles adoram uma boa coçada na base da gorjeia.

Mas uma Trike pode se enfurecer com facilidade. Nesses casos eles atacam qualquer coisa que esteja em seu caminho. A InGen perdeu muitos jipes que foram atacados e destruídos pela fúria desses animais. No mais sério acidente 3 funcionários morreram. A única coisa capaz de parar um Trike furioso é um Trike ainda mais furioso.

Existem, porém alguns procedimentos que podem minimizar os riscos de ataques. Por exemplo, deve-se sempre que se aproximar de um desses animais fazer barulho para que este não seja surpreendido. Os Trikes reagem mal quando se assustam. Além disso, deve-se evitar aproximações durante o período de cio e de mães com crias pequenas.

Sabe-se que os Trikes enxergam mal de longe. Apenas objetos a menos de 100 m podem ser focalizados. Mesmo assim os Trikes podem ver a maioria das cores que nós somos capazes de identificar. Algumas, porém parecem ter um efeito repelente nos animais. O motivo é desconhecido. Entre elas podemos citar o verde cítrico, o vermelho e o amarelo. Para evitar ataques aos veículos, incluindo os Land Cruisers dos visitantes do parque, todos foram pintados com essas cores.

Stegosaurus


O Stegosaurus, ou "Stego" é outro grande herbívoro que compõe a coleção da InGen.

É um herbívoro pacífico e amigável. Aprecia muito a companhia de outros herbívoros, como os Trikes. Com relação aos seres humanos, mostram-se bastante curiosos. Nunca foi registrado um incidente entre Stegos e humanos.

A única coisa capaz de quebrar o espírito calmo do Stego é a ameaça à sua família, especialmente os filhotes. O animal usa sua enorme e poderosa cauda como arma, aplicando poderosos golpes com os espigões que possui na ponta. A maioria dos predadores prefere manter distância deles. Entre os poucos que ousam enfrentá-los está o Spino, os T-Rex e, mais raramente, os Carnotaurus.

As enormes placas dorsais dos Stegos têm múltiplas utilidades: podem ser úteis para o animal intimidar rivais, atrair fêmeas e, mais recentemente, descobriu-se que são úteis para o animal eliminar excesso de calor nos dias mais quentes.

Na época do cio as placas dos machos assumem uma coloração mais viva, servindo como aviso para sua disponibilidade de acasalar.

Os Stegos podem viver sozinhos ou em pequenos grupos. Não há líderes claros dos grupos. As decisões parecem ser tomadas por um acordo geral dos membros. Os animais formam casais fixos. Uma vez formado o par, ele jamais se separa.

Pais zelosos, os Stegos cuidam de seus filhotes (em geral 1 ou 2 de cada vez) com muito carinho. Os filhotes passam muito tempo no ninho até que estejam grandes e fortes o suficiente para acompanhar o grupo. Os jovens são brincalhões. Nascem com pequenos calombos dorsais que mais tarde crescem e formam as enormes placas dorsais dos adultos.

Esses animais preferem viver nos bosques com amplas fontes de água. Podem, porém, serem vistos nas áreas abertas, em geral próximos dos Trikes. Toleram bem as outras espécies, mas ocasionalmente perdem a paciência com os barulhentos bicos-de-pato.

Na Isla Nublar os Stegos trouxeram muitos problemas para a equipe da InGen. A cada 6 semanas os animais ficavam seriamente doentes. Diarréia crônica, desorientação e dores fortes eram os principais sintomas. Constatou-se que a causa era alimentar. Os animais estavam acidentalmente ingerindo plantas conhecidas como lilás-do-Caribe. Os Stegos possuem dentes fracos que os impedem a macerar as folhas das quais se alimentam. Para auxiliar na digestão eles engolem pequenas quantidades de pedras que se acumulam na moela, onde ajudam na digestão mecânica. Infelizmente os animais, junto com as pedras, acabavam engolindo pequenas folhas de lilás-do-Caribe que provocavam uma forte reação nos mesmos. Dos 6 Stegos originais levados para lá, 2 morreram vítimas dos efeitos.

O mesmo problema não foi registrado na lsla Sorna pela não existência de lilás-do-Caribe no local.