terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

PROJETO JURASSIC PARK II

Anos depois de abrir falência, a InGen parece estar voltando a ativa. Recentemente, a empresa anunciou publicamente que está embrenhada em um ambicioso projeto que tem ligações ao Jurassic Park.
Mas como esse novo projeto teve inicio, se a InGen estava totalmente falida? Ou será que não estava? Bem... Segredos devem ser revelados...
Logo após o acidente na Isla Nublar, um mega-empresário bilionário entrou em contato com John Hammond oferecendo-lhe a proposta de um investimento de 3 bilhões de dólares para a construção de um novo parque, mas Hammond consentido com o que aconteceu no parque recusou a proposta. O mega-empresário, secretamente convenceu os investidores, diretores e cientistas da InGen a aceitarem sua proposta e criarem esse novo parque. Mas como esse bilionário ficou sabendo sobre a pesquisa e sobre o que aconteceu no Jurassic Park?

Isso ficou claro quando descobriu-se quem é esse grande investidor. Seu nome estava em absoluto segredo, mas agora nada é mais um segredo... Willian Graytes, esse é o nome do investidor. Amigo de infância de Hammond e mega-empresário do ramo da informática, ele sabia de tudo sobre o parque e sobre as pesquisas da InGen, pois o próprio Hammond por ter a mais cega confiança nele, lhe contou tudo.

Como nem Hammond, nem pessoas de sua família dentro da InGen e nem ninguém ligado diretamente a ele ou a sua família sabia desse projeto, o segredo foi mantido e a InGen seguiu seus dois caminhos, um que todos conhecem e que a levou a suposta falência e outro que terá seus detalhes revelados agora...

Graytes tinha apenas uma exigência para que o projeto fosse realizado. Ele queria que novos dinossauros fossem produzidos, que não se usasse apenas as espécies do parque anterior. Mas como fazer isso sem chamar a atenção do mundo como ocorreu quando a InGen começou a comprar âmbar e fósseis de todos os locais possíveis? Bem isso não foi necessário, pois o DNA de tais animais já havia sido encontrado, ele só não foi usado antes, pois como a Isla Nublar e Sorna já contavam com dezenas de espécies diferentes, a capacidade de manutenção das mesmas já estava chegando ao seu limite.

Então teve início o projeto... Primeiro a InGen arrendou um conjunto de 3 ilhas irmãs que ficam a 158 km da Isla Nublar e a 200 Km da Isla Sorna, chamado Las Tres Hermanas. Logo após arrendamento deu-se início a construção dos complexos necessários para o funcionamento do parque. Então após eles trabalharem a todo vapor, em 2001 todas as instalações já estavam prontas, nesse mesmo ano os animais que seriam as atrações do parque começaram a ser foram produzidos.

Para todo esse trabalho ter sido concluído tão rapidamente, os 3 bilhões investidos foram muito bem utilizados. Milhares de construtores trabalharam dia e noite para que as instalações físicas ficassem prontas o mais rápido possível. Nisso também foram usados 7 GWIN-3, os super-computadores mais modernos produzidos pela empresa de Graytes, 15 dos mais novos seqüenciadores de genes e uma super-rede de computadores que liga a sede InGen com as novas instalações, foi criada especialmente para que tudo fosse mantido sobre o mais absoluto controle.





De 2001 até 2004, nada de muito importante, além de fazer as devidas manutenções nos sistemas de computadores e na rede interna foi feito. Esse tempo foi usado principalmente para que os dinossauros crescessem e chegassem aos maiores tamanhos possíveis. Muitos novos funcionários foram contratados, novas modificações nos genes e novas medidas de segurança e de controle populacional dos dinossauros foram tomadas. Entre elas podemos citar:


*Aceleração do desenvolvimento foi aumentada nos novos grandes sauropódes, bem mais que nos outros animais, diminuindo o tempo transcorrido até a fase adulta. Como os novos animais são bem maiores que os criados na Isla Sorna, crescendo mais rápido o enorme tamanho desses gigantescos animais poderiam ser observados pelos visitantes num espaço de tempo bem menor que se tivesse sido usadas apenas às medidas das pesquisas anteriores;

*Acréscimo de DNA de outras espécies, para preencher as lacunas danificadas do DNA "fossilizado", mas dessa vez apenas o DNA das espécies mais aparentadas ao animal criado foi usado;

*Dessa vez não foi inserido o "Recurso Lisina" nos genes dos animais. Agora é sabido que isso é falho. Porém em 1995 havia apenas a suspeita disso, mas foi confirmado em 1997 quando Ian Malcolm, Sarah Harding e sua equipe estiveram na Isla Sorna. Os animais permaneciam vivos e saldáveis, pois mesmo que eles não pudessem produzir lisina, os herbívoros se acostumaram a comer plantas ricas em lisina como o trigo e como os carnívoros se alimentam de herbívoros, o ciclo continuou. Ao invés do "Recurso Lisina", um novo recurso foi utilizado, sendo assim chamado de “Recurso Conus”. Em todos os novos animais criados, uma cápsula contendo o veneno da Conus purpurascens, foi inserida em regiões especificas de seus corpos, regiões com boa circulação sangüínea. Esse recurso foi usado, pois se algum animal passar além de um perímetro de 3 km em volta das ilhas, essas cápsulas que estão ligadas via ondas de rádio ao centro de controle do parque se abrem, assim liberando o veneno e matando o animal imediatamente;

*Controle de cromossomos para a produção exclusiva de fêmeas também não foi usado. Por também ser falho, como foi explicado anteriormente. No novo parque há fêmeas e machos, mas foram realizadas cirurgias de esterilização. Com a existência de machos e fêmeas, os cientistas podem observar os rituais de corte e de acasalamento dos novos dinossauros, mas sem que haja nascimentos não- autorizados pelo parque. Para evitar os efeitos típicos da esterilização, como falta de apetite sexual e ganho excessivo de peso, o que poderia prejudicar as observações comportamentais, doses controladas de hormônios são administradas nos exemplares adultos, através de medicamentos inseridos nos alimentos.


No ano de 2005, o Jurassic Park II entrou em funcionamento.

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